quarta-feira, 25 de março de 2009

Espírito de grandeza

O novo presidente da CDL de Campina Grande, Hilton Mota Filho, deu um gesto de grandeza nesta quarta-feira, 25, quando declarou publicamente que a Câmara Lojista era a casa do prefeito Veneziano Vital e que apoiaria com todas as letras as suas próximas ações administrativas em favor do desenvolvimento da cidade.

Trocando em miúdos, Hilton, filho do saudoso radialista Hilton Carneiro Mota, da Rádio Campina FM, revelou-se um democrata e foi muito mais além – não concordando da posição do presidente anterior – José Artur (Bolinha), que politizou a entidade durante a campanha eleitoral para prefeito.

A atitude do ex-presidente contra Veneziano foi vergonhosa. Publicou notas nos jornais criticando a administração municipal, tudo para atender aos seus interesses pessoais e do grupo Cunha Lima. Artur presidia partido político aliado ao ex Governador. Um atentado a uma entidade que sempre se desvencilhou das querelas político-partidárias.

Veneziano felicitou o gesto nobre de Tito Mota e disse que o passado ficava no passado e que o Governo iria trabalhar ao lado da CDL na busca de soluções para os problemas do comércio e da cidade. A CDL, a partir desse desprendimento, indubitavelmente, começa a Pensar Grande por Campina.

Sem replay
Não vou repetir. Aquele jornalista (sic) anda rondando as cercanias do Governo do Estado em Campina em busca de uma teta pra lhe sustentar. É muita cara de pau.

Baita salário
Tem também aquele outro que acha que aquela gratificação de R$ 2 mil gentilmente doados pelo desgoverno Cássio, vai permanecer em seu contracheque. A gente descobre cada uma daquele tempo ruim.

Rainha da Sucata
A área de comunicação que o colega jornalista João Pinto assumiu no Governo do Estado em Campina parece muito uma grande sucata de computadores antigos e de pouca serventia. Nenhum micro possui sequer leitor ou gravador de DVD, imprescindíveis para o exercício jornalístico diário.

Verde que dói
A nova Gerente Operacional da 3ª Região de Ensino, Socorro Ramalho, caiu na gargalhada quando adentrou pela primeira vez na sala antes ocupada pelos cassistas. A cor verde está em tudo que lugar. Paredes, mobílias e até o aparelho telefônico são verdinhas – a cor antiga do pessoal tucano.

Descalabro

E por falar em Socorro, a moça do PT todo dia descobre uma bomba na Região de Ensino. Os tais salários liberados via CPF bem que poderiam ser alvo de investigação judicial. Volto ao assunto. Coisa de quadrilha...

Unanimidade
No debate do prefeito Veneziano com lojistas, na CDL, um jornalista (sic) em especial chamava a atenção por ser unanimidade na cidade no aspecto chatice. Metido, o rapaz foi muito “elogiado” pelos colegas que estavam na ocasião.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Pulga na orelha...

Certamente vocês já devem ter ouvido a expressão com a pulga atrás da orelha ou desconfiado feito burro velho. Pois é, alguns acontecimentos na nossa velha e amada Campina Grande nos tem deixado pensativos ultimamente, como se ‘todas as atenções’ estivessem voltadas para ela por certos organismos e determinadas figuras da nossa sociedade – a banda podre mesmo.

No período da última campanha eleitoral ‘choveu’ processos contra o então candidato Veneziano – todos movidos por agentes políticos interessados na sua derrocada. Muitos deles nem tiverem prosseguimento e outros foram desmascarados depois, caso daquele apresentado naquele ‘circo’ montado na Câmara de Vereadores, contra o Programa Fome Zero.

E agora, período pós cassação, começam a aparecer ações contra o prefeito. Algumas estranhas e que suscitam reflexões. Vejamos o protesto dos estudantes contra o aumento da passagem de ônibus.

Denúncias chegadas à imprensa dão conta que alunos (sic) da Capital estão na cidade participando das manifestações. Comentários, que não sei se verdadeiros, dão conta que são financiados por empresários e políticos interessados em arranhar a imagem do prefeito Veneziano.

Os protestos acontecem de forma a responsabilizar o prefeito pelo reajuste, quando todos sabem que a decisão foi do juiz da 3ª Vara Federal, Rui Jander. Os manifestantes depredaram o prédio das Secretarias de Administração e Finanças e depois o Sistema Integrado de Passageiros.

Há quem diga que um prefeito bicudo também estaria nessa jogada. Será mesmo verdade? Qual o interesse nisso tudo? Se isso for verdade, teremos dias de tormenta daqui pra frente. E pelo que tenho observado, o “cabeludo” ainda não viu nada. Tudo isso é café pequeno diante do quem vem pela frente. Tudo em nome do revanchismo com uma pitada de vingança em face aos desdobramentos eleitorais e judiciais ocorridos ultimamente.

Hiroxima é aqui
E aquele suplente que não conseguiu se reeleger e rodava com carro desemplacado desde 2005 hein? Disse em programa de rádio que o Governador José Maranhão odeia Campina e que se Zé pudesse, soltava uma bomba do efeito de Hiroxima na nossa terrinha. O suplente está uma arara desde que o Chefe perdeu o emprego...

Velocidade
Por falar no tal veículo desemplacado, foi incrível como foi atualizado no Sistema de Dados do Detran da Paraíba. Nada como um TSE para o equacionamento dos problemas não é?

Já perguntaram?
Será que os cassistas perguntaram ao prefeito Ricardo Coutinho se ele vai mesmo querer se aliar com o ex-governador Cássio, cujo nome está em toda a imprensa brasileira como cassado pelo TSE e com outros processos nas costas? Até que ponto isso vai agregar valor a Ricardo em 2010, caso seja mesmo candidato a Governador? Sei não viu seu menino, tenho dúvidas sobre essa aproximação. E vocês, o que acham?



Foto do futuro?
Achei a foto que publico no meu espaço na Internet. Não sei quem a tirou, mas retrata muito bem o que os cassistas mais desejam no momento e principalmente para 2010. Ricardo e Cássio juntinhos até que a morte os separe.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Gesto nobre

O Governador José Maranhão vem a Campina Grande provando que é um homem que não olha pra trás e não gosta de pisotear em quem está em dificuldades. Refiro-me ao ex-governador cassado pelo TSE, Cássio Cunha Lima. É um gesto nobre de Zé!
Maranhão bem que poderia visitar e denunciar obras abandonadas por Cássio em Campina, como as mais de 500 casas do conjunto Novo Cruzeiro e Três irmãs, o Restaurante Popular que seria edificado no centro da cidade, as reformas do Cine São José, ruas que tiveram o asfalto arrancado pela Cagepa em vários bairros, isso sem falar em obras virtuais que o ex gostava tanto de exibir em horários nobres de TV, exemplo de um tal de Museu Pandeiros. E não quero recordar o projeto da ponte ligando Cabedelo a Lucena ou o Centro Administrativo da Capital.

E por falar no Governador, coube ao prefeito Veneziano mostrar que Maranhão fez muito por Campina, detalhando algumas obras que considera importantes, como a construção do Hemocentro, a criação do Hospital Regional de Urgência e Emergência, a implantação do Centro Paraibano de Educação Solidária (CEPES), a construção de 8 (oito) Colégios Padrão; a construção do Colégio São Sebastião, no Alto Branco e muitas outras ações na Educação.

O prefeito lembrou ainda que o governador concluiu a 3ª Adutora de Boqueirão e a construção da rede total de expansão, anéis de distribuição e caixas de estação elevatória; duplicação da BR-230:Trecho I (João Pessoa a “Café do Vento”) e Trecho II (Ingá a Campina Grande); sem se falar na construção da barragem de Acauã e aquisição de todo o material necessário para trazer água para Campina Grande (início da construção da adutora).

E olha que Veneziano não detalhou tudo que Zé fez por Campina nas suas gestões passadas. Sei que o grupo cassista vendeu muito bem uma péssima imagem de Maranhão em Campina, mas o povo esclarecido, aquele que não depende de verbas oficiais, intelectuais, professores, etc, sabem muito bem separar o joio do trigo. Ainda bem.

Tiro o chapéu
Aplaudi a nomeação de diversos nomes para compor o Governo Maranhão em Campina – João Pinto, na coordenação de Comunicação; Assis Costa, secretário adjunto, ótimo repórter policial da época de ouro da nossa imprensa e grande estudioso da música regional; Socorro Ramalho, na 3ª Região de Ensino, petista autêntica, mulher de valor e de excelente qualificação profissional, além de grande humanista; isso sem falar no nome do deputado Guilherme Almeida, o filho do ex-prefeito Orlando Almeida e neto do inesquecível Argemiro de Figueiredo. Guilherme, além de ser muito gentil no trato com as pessoas, é um político ficha limpa, comprometido com as causas sociais do nosso sofrido povo. Creio que Guilherme vai possibilitar que a Secretaria de Interiorização cumpra seu papel que é servir a quem realmente precisa.

Ira e inveja
É impressionante como figuras conhecidas da nossa imprensa e outros fãs de carteirinha ficam nos enviando e-mails agressivos ou comentando no blog de Marcos Marinho sobre meu nome ou do prefeito Veneziano, como se tivéssemos cassado sua ex-Celência Cássio Cunha Lima. Não integro o TRE e nem o TSE. Tenho nada a ver com esses processos. Mandem cartas, críticas e lamentações para os senhores juízes eleitorais. Está dado o recado.

API sem Pinto
A nossa Associação Paraibana de Imprensa, a aguerrida API, com sede na Capital, vai perder um grande presidente. João Pinto não é mais candidato à reeleição. Não quer concorrer com Agostinho Veloso da Silveira, que passou 40 anos presidindo a Fiep. Disse que é hora de descansar e cuidar da sua vida em Campina. Duvido que vá ter tempo pra relaxar, já que como Assessor de Zé na Rainha da Borborema e a briga esquentando com vistas ao pleito de 2010, vai ter muito trabalho pela frente. Pepino é que não vai faltar e nem abacaxi para descascar.

Artistas até demais
Naquela lista de comissionados demitidos pelo atual Governo, dizem que estavam alguns conhecidos artistas de Campina e que sempre apareciam nos guias eleitorais do PSDB. Pelo que soube, os salários eram agradáveis aos olhos e ao bolso . Por isso que defendiam sorridentes o ex-governador.

Shaolin sumido
Depois que perdeu a campanha duas vezes para Veneziano e a cassação de Cássio pelo TSE, o humorista Shaolin sumiu da nossa terrinha. Shaolin foi garoto propaganda dos candidatos Rômulo Gouveia e de Cássio nas últimas campanhas. Deve ter ficado sem graça com tudo isso.

O nosso Shaolin
Tive o prazer de ser amigo de Shaolin no passado e trabalhar ao seu lado, no jornal A Palavra, onde ele era o chargista oficial. Vivemos bons momentos e até porque fomos vizinhos no bairro Presidente Médici. Tenho boas lembranças do velho Shaolin, mas me entristece ele desvirtuar seu bom trabalho em nome da política partidária. Espero que ele saia desse campo e continue nos fazendo rir e desenhando. Em seu site, por sinal - http://shaolink.zip.net/, vejo que está se dedicando mais aos seus shows e ao trabalho da charge. Confiram abaixo alguns trabalhos de Shaolin que está em seu site.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Lenha na fogueira

A presença do prefeito Ricardo Coutinho (PSB) em Campina Grande, nesta terça-feira, 10, poderia até ter sido normal se não fossem os desdobramentos ocorridos após o anúncio do nome do deputado Guilherme Almeida (PSB) para a Secretaria de Interiorização do Governo do Estado (que teria sido batizada de Secretariazinha de interior por Ricardo).

A imprensa da Capital, aquela que vem botando lenha na fogueira para um rompimento imediato entre Maranhão e Ricardo, aproveitou a ocasião para criar factóides em torno do assunto.

Chegaram a dizer que o prefeito Veneziano Vital do Rêgo não tinha sido convidado para a solenidade em comemoração à mulher, ocorrida na Câmara Municipal e que teve a presença do prefeito Coutinho.

Um outro site garante que a primeira-dama da cidade, a advogada Ana Cláudia Nóbrega Vital do Rêgo, teria desistido de ir à Sessão da Câmara ao saber que o prefeito pessoense estaria presente na mesma solenidade.

Ana Cláudia não participou da Sessão porque um dos seus filhos, Pedro Henrique, passou a noite anterior, a segunda-feira, doente e até teve que ser levado ao hospital na manhã da terça. Nada de grave, apenas uma virose que ataca geralmente as crianças nesse período quente e de mudança de clima. Como boa mãe que é, teve que ficar ao lado do garoto.

O prefeito Veneziano foi representado pelo vice-prefeito José Luiz Júnior e ponto final. O resto é pura provocação de quem trabalha pelo rompimento entre Ricardo e Maranhão e uma futura aliança Coutinho e o ex-governador cassado pelo TSE, Cássio Cunha Lima (PSDB).

Maranhão e Campina
A presença do Governador Maranhão em Campina próxima sexta 13, vai servir não apenas para marcar a primeira visita dele após a cassação do ex-Cássio, mas também para desconstruir o que foi muito bem montado na mídia pelo grupo cassista contra Zé Maranhão. Volto ao assunto.

quarta-feira, 4 de março de 2009

A Paraíba e suas tragédias

A história política da Paraíba tem sido marcada por episódios que denigrem, lamentável, a imagem do Estado lá fora. E isso não é de hoje. Vem de muito tempo. Há um dia que ficará marcado para sempre como uma de nossas maiores tragédias eleitorais. Não me refiro ao processo de cassação do ex-Governador Cássio Cunha Lima, nem aos tiros desferidos pelo ex-governador Ronaldo Cunha Lima contra Tarcísio Burity. Trata-se do “fatídico 9 de julho de 1950”, portanto, vai completar 59 anos neste ano.

Politicamente incendiada com as candidaturas de José Américo de Almeida e Argemiro de Figueiredo ao governo do Estado, Campina Grande vivenciou na noite daquele dia um dos episódios mais violentos já registrados pela crônica política local, com o saldo de três mortes, 20 feridos graves e um número incontável de pessoas com leves contusões e escoriações generalizadas.

Relembram historiadores que “desde cedo, naquele domingo de sol, Campina viveria um clima misto de festa e apreensão”. Caminhões e ônibus de todos os quadrantes do Estado chegavam pelas estradas poeirentas do litoral, do sertão, do brejo, do cariri e do curimataú, trazendo milhares de argemiristas para participar de um comício na Praça da Bandeira, onde não por coincidência também iria ser inaugurado o vistoso prédio dos Correios e Telégrafos.

A chapa da Aliança Republicana, coligação encabeçada por Argemiro, se completava com Renato Ribeiro Coutinho, candidato a vice-governador e com Pereira Lira, que pleiteava uma vaga ao Senado. A coligação adversária, sob o comando de José Américo, apresentava João Fernandes de Lima, para vice-governador e Ruy Carneiro para o Senado.

A campanha americista havia realizado poucos dias antes – 28 de junho – um comício-monstro na cidade. A manifestação fora organizada para deixar claro para os eleitores campinenses que a Coligação Democrática Paraibana tinha se superado na capacidade arregimentadora de simpatizantes, criando uma natural perspectiva de vitória.

Os argemiristas registraram o golpe e marcaram para o dia nove de julho um comício maior do que o dos adversários. Desde cedo, naquele domingo, eleitores de várias regiões do Estado, munidos de faixas, bandeirolas e cartazes, começaram a invadir as ruas de Campina Grande.
Conta-nos os historiadores que “se não foi absolutamente o maior, aquele comício vespertino, com artistas do Rio de Janeiro e numerosas caravanas do interior e da capital do Estado, deve se situar entre as maiores concentrações políticas já ocorridas em Campina Grande. Era um verdadeiro mar humano que se espraiava por toda a Praça da Bandeira”.

Durante o comício, tudo transcorreu com relativa tranqüilidade. Oradores se sucederam na tribuna. Os aplausos não paravam. Lideranças como Joacil de Brito Pereira, Álvaro Gaudêncio, Ernani Sátyro, João Agripino e Pereira Lira, além de Argemiro de Figueiredo, foram ovacionados.
A multidão delirava com os discursos dos seus líderes e a seguir passaria a aplaudir os seus ídolos – os artistas do Rio de Janeiro, vindos especialmente para o comício. Concluída a apresentação dos cantores, Argemiro e os demais membros da caravana aliancista foram homenageados com um jantar na residência do ex-prefeito Ernani Lauritzen. Parecia, então, que tudo terminara bem.

NO FIM, A TRAGÉDIA
Os argemiristas já iam saindo em passeata, comemorando o êxito da manifestação, quando, entre as oito e nove horas da noite, num passe de mágica, começaram a surgir nos canteiros da praça grupos ligados à campanha de José Américo.

Estes também resolveram sair em passeata, embora a polícia houvesse proibido manifestações de outros partidos. O grupo foi se avolumando á medida que ganhava as ruas do centro de Campina Grande.

Antes, os americistas ocuparam o palanque de Argemiro, já completamente vazio. Esta “invasão” foi tomada como provocação, até porque eles começaram a querer falar para o público, num espaço que não era deles. A partir daí, o tumulto se generalizou.

Os historiadores relatam: Tudo aconteceu em poucos minutos. Os tiros foram detonados por revólveres e outras armas curtas. Se houve rajadas de metralhadoras, elas foram acionadas para cima. Do contrário, o total de mortos e feridos teria sido bem superior às três vítimas fatais e aos 15 a 20 feridos, pois era elevadíssimo o número de pessoas que ainda se encontrava na praça.

Decorridos todos esses anos da chamada “Chacina da Praça da Bandeira”, ainda permanece impossível ter-se daquele acontecimento uma visão clara e verdadeira de tudo o que aconteceu. Há muito mistério envolvendo o episódio.

Após tudo o que aconteceu, a cidade se cobriu de luto. Jornalistas de João Pessoa e Recife chegaram à cidade para repercutir o fato. Durante mais de duas semanas, depois da “chacina”, não houve mais comícios. Finalmente, apuradas as urnas de 3 de outubro de 1950, José Américo de Almeida foi eleito governador, superando Argemiro de Figueiredo, em Campina, por uma diferença de 4.478 votos. A disputa eleitoral havia terminado. Mas o “fatídico 9 de julho” permanecerá por muito tempo ainda na história política da Paraíba.

Quase 60 anos depois, outras tragédias permanecem vivas em nossas mentes. O tiro contra Burity ainda vai ser muito explorado, igualmente à cassação de Cássio Cunha Lima; a prisão do Senador Cícero Lucena pela Polícia Federal na chamada Operação Confraria; o suposto envolvimento do ex-Senador Ney Suassuna na batizada “Máfia das Sanguessugas”; a suposta ligação do também Senador Efraim Morais em escândalos no Senado, dentre tantos outros. Uma coisa é certa, a Paraíba não merece outras tragédias. Que Deus possa nos abençoar sempre!