Um grave problema que foi extirpado em
parte na gestão do então prefeito Félix Araújo Filho com a retirada dos camelôs
da rua Maciel Pinheiro e bem administrado no Governo Veneziano Vital com a construção
de inúmeros centros comerciais, começa a ganhar corpo em Campina Grande com a
ocupação das calçadas centrais por parte de vendedores ambulantes.
Na rua Maciel Pinheiro, por exemplo, em
frente à loja A&C, várias barracas já são vistas e outros comercializam
seus produtos no chão. O mesmo acontece na Rua Marquês do Herval e em outras
áreas.
O que é mais lamentável é que não vemos
a CDL e a Associação Comercial apresentarem alguma nota à imprensa lamentando o
fato.
Na gestão Veneziano, quando essas ruas
estavam livres para os pedestres, a CDL sempre ocupava a mídia cobrando da
Prefeitura alguma iniciativa para conter pessoas que vendiam produtos diversos nas
malas de carros e estacionados na zona azul.
Ao que parece, a linha de crítica à
administração pública por parte da CDL e da Associação Comercial (nesse
aspecto), só valia mesmo para a gestão Veneziano e ponto final.
Marinho
desabafa
Acompanhei atentamente a entrevista do
amigo jornalista Marcos Marinho para
Paulo Roberto (Programa Ponto a Ponto da TV Itararé), no último dia 02, falando
sobre a morte prematura do programa que apresentava na Rádio Cariri, de
propriedade da família do Ministro Aguinaldo Ribeiro, da deputada Daniella
Ribeiro e do ex-prefeito Enivaldo Ribeiro.
Segundo Marcos, o anúncio do fim do
programa Em Nome do Povo, foi de supetão, feito pelo próprio Enivaldo.
Marcos disse que não era de guardar
mágoas, mas que no seu guarda-roupa ficarão algumas lições.
Rádio
em Campina
Provocado por Paulo Roberto, o experiente
Marinho disse que é uma lástima o rádio que se faz em Campina Grande,
denunciando a venda indiscriminada de espaços para pessoas sem nenhum preparo jornalístico:
“conta-se nos dedos os bons profissionais que estão no batente”, lamentou
Marinho.
A
minha opinião
Compartilho plenamente com Marcos
Marinho – sepultaram o bom jornalismo em Campina Grande.
Os mais experientes preferem as
assessorias de imprensa, até porque apresenta melhores resultados – notadamente
salariais.
As rádios Mas – salvo algumas exceções,
têm seus horários ocupados por cidadãos que assassinam diariamente a Língua
Portuguesa. Outros desrespeitam os ouvintes com palavras grosseiras e até
palavrões.
Alguns radialistas (sic), são tão escrotos
que até fazem questão de dizer na ar suas predileções políticas.
Tenho escutado pouco rádio nos tempos
atuais: sou ouvinte diário apenas de Evilásio Junqueira (na rádio Clube AM), de
Kennedy Sales e Edil Francis (na rádio Cariri); ouvinte esporádico de Edgar
Fernandes (na Cariri); Romildo Nascimento (programa nas Asas do Tempo, na rádio
Cariri); Roberto Carlos e Convidados (com Marcos Vidéo), na Panorâmica FM); Carlos
Alberto (na Clube); gosto do trabalho de Heron Cid e Wellington Farias (na Correio FM)
e só.
2 comentários:
Josué Cardoso não escuta mais Caturité nos Municípios. Fico triste com isso ( Ubiratan Cirne)
faltou Ubiratan Cirne - escuto sim - minhas desculpas - Josué Cardoso
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