A renúncia do poeta Ronaldo Cunha Lima na vaga de deputado federal continua rendendo matérias na imprensa de todo o Brasil. Aqui na Paraíba, não se fala em outra coisa, claro concorrendo igualmente com o processo de cassação do Governador Cássio Cunha Lima (filho de Ronaldo).
A chamara grande mídia (que pra mim é igual às demais, com erros e acertos), tem questionado com contundência a estratégia do poeta de renunciar na véspera de ser julgado pelo STF.
A história de Ronaldo Cunha Lima é marcada por acertos e também por erros. Afinal de contas, ele é humano, passível de cometer atitudes insanas, como a que vitimou o ex-governador Burity.
Ronaldo já foi de tudo na vida pública: vereador, deputado, prefeito, Governador, Senador. Hoje é notícia por um crime ocorrido há exatos 14 anos. O destino realmente é mesmo irônico. Quem diria que o ex-gazeteiro (vendedor de jornais), hoje estaria nas principais manchetes dos jornais espalhados pelo País, mas de uma forma trágica.
E foi justamente aos nove anos de idade que Ronaldo exerceu seu primeiro emprego. Gazeteiro. Ele anunciava as manchetes dos jornais e, um dia, ao reclamar do emprego, ouviu sua mãe (Francisca Bandeira da Cunha – D. Nenzinha) dizer: “Hoje, meu filho, você anuncia as manchetes dos jornais. Amanhã, você será as manchetes dos jornais”.
É bom lembrar que bem recentemente, após o episódio do Gulliver, o mesmo Ronaldo protagonizou cenas que quase resultaram em fatos graves. Foi no Clube Campestre, quando o poeta rompeu politicamente com o Senador José Maranhão (também desafeto da família). Ronaldo queria ser o candidato a Governador do partido, o PMDB, e acusou Maranhão de lhe passar a perna. Naquele dia, por muito pouco uma festa quase terminava em tragédia. Ronaldo foi contido por amigos a não tomar uma atitude mais drástica.
No Editorial do respeitado Jornal do Brasil, edição do dia 03 passado, o caso Ronaldo Cunha Lima é tratado de uma forma contrária aos que defendem o poeta na Paraíba. Num dos trechos, o editorial diz: “É justa a indignação do ministro Joaquim Barbosa. Foi mesmo "um escárnio com a Justiça brasileira" a renúncia ao mandato do deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB), para escapar de iminente condenação por tentativa de homicídio, crime praticado há quase 14 anos em seu Estado natal. Com um discurso vazio, alegou preferir ser julgado na Justiça comum, como qualquer cidadão. Abusou dos artifícios legais, por mais de uma década, e continuou por aí, para ganhar mais tempo em liberdade. Na quinta-feira, internou-se em um hospital de João Pessoa, com arritmia cardíaca”.
O caso ainda terá vários desdobramentos e será objeto de discussões no mundo acadêmico de todo o Brasil. Ficou patente que, pelo menos na área jurídica, há um consenso que o poeta deve ser mesmo julgado pelo STF, apesar de ter mais de 70 anos de idade e o crime ter ocorrido há 14 anos. Dizem que todos são iguais perante a Lei, inclusive os poetas.
Blog procura advogado para Cássio
O blog do Dércio (http://www.dercio.com.br/) está à procura de um advogado para o Governador Cássio Cunha Lima para melhor defendê-lo nos processos que tramitam na Justiça Eleitoral. Vejam o que diz o blog: “Para usar um superlativo eu definiria a banca jurídica que assessora o governador Cássio Cunha Lima como a mais incompetente do mundo. Nada pessoal contra nenhum dos nobres advogados, que individualmente brilham nos quatro cantos do saber jurídico, mas que quando se juntam só conseguem fazer raiva. E às vezes nem isso, pois cometem erros hilários. Qualquer Zé Buchinho lá de Coxixola consegue identificar os sete erros cometidos e que levaram o governador à cassação”. Advogados interessados devem enviar e-mail ao blog ou procurar o Governador, por enquanto residindo em João Pessoa.
Frase que encontrei em um site
“TSE tem 35 mil motivos para manter a cassação de Cássio Cunha Lima”- http://noticiasworld.wordpress.com/
A chamara grande mídia (que pra mim é igual às demais, com erros e acertos), tem questionado com contundência a estratégia do poeta de renunciar na véspera de ser julgado pelo STF.
A história de Ronaldo Cunha Lima é marcada por acertos e também por erros. Afinal de contas, ele é humano, passível de cometer atitudes insanas, como a que vitimou o ex-governador Burity.
Ronaldo já foi de tudo na vida pública: vereador, deputado, prefeito, Governador, Senador. Hoje é notícia por um crime ocorrido há exatos 14 anos. O destino realmente é mesmo irônico. Quem diria que o ex-gazeteiro (vendedor de jornais), hoje estaria nas principais manchetes dos jornais espalhados pelo País, mas de uma forma trágica.
E foi justamente aos nove anos de idade que Ronaldo exerceu seu primeiro emprego. Gazeteiro. Ele anunciava as manchetes dos jornais e, um dia, ao reclamar do emprego, ouviu sua mãe (Francisca Bandeira da Cunha – D. Nenzinha) dizer: “Hoje, meu filho, você anuncia as manchetes dos jornais. Amanhã, você será as manchetes dos jornais”.
É bom lembrar que bem recentemente, após o episódio do Gulliver, o mesmo Ronaldo protagonizou cenas que quase resultaram em fatos graves. Foi no Clube Campestre, quando o poeta rompeu politicamente com o Senador José Maranhão (também desafeto da família). Ronaldo queria ser o candidato a Governador do partido, o PMDB, e acusou Maranhão de lhe passar a perna. Naquele dia, por muito pouco uma festa quase terminava em tragédia. Ronaldo foi contido por amigos a não tomar uma atitude mais drástica.
No Editorial do respeitado Jornal do Brasil, edição do dia 03 passado, o caso Ronaldo Cunha Lima é tratado de uma forma contrária aos que defendem o poeta na Paraíba. Num dos trechos, o editorial diz: “É justa a indignação do ministro Joaquim Barbosa. Foi mesmo "um escárnio com a Justiça brasileira" a renúncia ao mandato do deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB), para escapar de iminente condenação por tentativa de homicídio, crime praticado há quase 14 anos em seu Estado natal. Com um discurso vazio, alegou preferir ser julgado na Justiça comum, como qualquer cidadão. Abusou dos artifícios legais, por mais de uma década, e continuou por aí, para ganhar mais tempo em liberdade. Na quinta-feira, internou-se em um hospital de João Pessoa, com arritmia cardíaca”.
O caso ainda terá vários desdobramentos e será objeto de discussões no mundo acadêmico de todo o Brasil. Ficou patente que, pelo menos na área jurídica, há um consenso que o poeta deve ser mesmo julgado pelo STF, apesar de ter mais de 70 anos de idade e o crime ter ocorrido há 14 anos. Dizem que todos são iguais perante a Lei, inclusive os poetas.
Blog procura advogado para Cássio
O blog do Dércio (http://www.dercio.com.br/) está à procura de um advogado para o Governador Cássio Cunha Lima para melhor defendê-lo nos processos que tramitam na Justiça Eleitoral. Vejam o que diz o blog: “Para usar um superlativo eu definiria a banca jurídica que assessora o governador Cássio Cunha Lima como a mais incompetente do mundo. Nada pessoal contra nenhum dos nobres advogados, que individualmente brilham nos quatro cantos do saber jurídico, mas que quando se juntam só conseguem fazer raiva. E às vezes nem isso, pois cometem erros hilários. Qualquer Zé Buchinho lá de Coxixola consegue identificar os sete erros cometidos e que levaram o governador à cassação”. Advogados interessados devem enviar e-mail ao blog ou procurar o Governador, por enquanto residindo em João Pessoa.
Frase que encontrei em um site
“TSE tem 35 mil motivos para manter a cassação de Cássio Cunha Lima”- http://noticiasworld.wordpress.com/
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