segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Inveja e falta de projeto

O presidente da CDL de Campina Grande, Bolinha, nutre uma inveja raivosa do prefeito Veneziano Vital do Rêgo, e joga na lama da indecência uma história belíssima que a Câmara Lojista conquistou ao longo dos seus mais de 41 anos de existência.
É deprimente acompanhar seus posicionamentos contra o prefeito nas rádios em que ele conquista generosos espaços, em especial a Caturité AM e a Campina FM.

Nesta segunda-feira, dia 07, chegou a dizer absurdos, como se Campina não soubesse que ele intera o grupo dos desesperados e recebe ordens do seu chefe, o Governador Cássio. Na sua visão, a Prefeitura está quebrada. Quebrada como senhor Bolinha, se o prefeito paga em dia os salários dos servidores; executa obras, consegue recursos federais e ainda paga as dívidas deixadas pelo grupo que o senhor apóia?

Outra coisa que Campina precisa saber. Esse Senhor Bolinha preside um partido político, tem intenções, imaginem vocês, de ser prefeito desta cidade de bravos. Tem amor roxo por Cássio e por tudo que se refere ao PSDB. Então tá explicado, não merece nenhum crédito o que ele diz. Como o próprio nome dele sugere (Bolinha), é um zero à esquerda!

Bom de pérolas
Ouvindo a Panorâmica FM a gente coleciona muitas pérolas. Tem jornalismo se misturando com humor e vice-versa. A programação musical até que merece elogios, em especial o programa Roberto Carlos, que vai ao ar aos sábados. Foi justamente nesse dia que tive a felicidade de ouvir um depoimento da senhora Lígia Feliciano, esposa do dono da rádio, Dr. Damião.

Dona Lígia defende, em spots que são repetidos à exaustão, que Campina já deveria contar com uma Guarda Municipal. E o engraçado, para não dizer um desrespeito ao povo que escuta a emissora, é que o filho dela, o vereador Renato Feliciano (foto), votou contra a criação dessa mesma Guarda, rejeitada pelos vereadores de oposição ao prefeito Veneziano, que há tempos aguarda a aprovação da matéria pelo Legislativo. Nem sempre tal mãe, tal filho...

A guerra das cores
O Governador Cássio enfrenta mais um processo no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba. Será o terceiro, sendo que em dois já foi cassado. Desta feita, está sendo acusado de usar da cor verde durante o ano de 2003. Lembro-me bem, o Governador realmente abusou da cor verde. Tanto é verdade que modificou, pasmem vocês, até mesmo a cor dos coletes dos policiais militares, que em qualquer lugar do mundo é laranja, para que sejam melhor visualizados.

E trocou o ‘laranja’ só porque é a cor do prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital, seu inimigo político. Naquele ano de 2003, o verde passou a integrar tudo que se referia à administração estadual. Pode até não ser cassado nesse processo, mas poderá responder por crime de improbidade administrativa. Particularmente, eu acho uma bobagem essa história de responder judicialmente por utilização de cores. Tem coisa muito mais importante a se investigar, como o dinheiro jogado do Edifício Concorde, o caso dos Envelopes Amarelos, a contratação de servidores no período eleitoral, etc.

Paramiloidose
Na próxima coluna irei contar sobre um mal conhecido como Paramiloidose e que está afetando não tão bem conceituada figura de destaque na vida política da Paraíba. Aguardem!

Um comentário:

Pedro Freire Filho disse...

O Renato Feliciano não é um bom filho: não escuta a mãe...